De acordo com outro levantamento, realizado em 2022 pela consultoria McKinsey, quase 31% dos jovens entre 18 e 34 anos deixariam de lado um cargo alto para poder ter mais flexibilidade e uma rotina “menos estressante”.
Um dos grandes obstáculos para as empresas se conectarem melhor com os colaboradores está na comunicação.
Vale lembrar que, de acordo com a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), a diferença salarial já é proibida, mas muitas vezes descumprida.
A habilidade de reformular o estilo de trabalho, entender o momento e reinventar os negócios foi o primeiro grande desafio corporativo dos anos de maior incidência do coronavírus.
De acordo com um estudo é possível, sim, considerar determinadas profissões um pouco mais infelizes do que outras.
Embora seja verdade que algumas organizações já tenham experimentado – e adotado em definitivo – o modelo, ainda são poucas as empresas que resolveram arriscar a nova dinâmica.
De acordo com levantamento realizado em 2022, pela Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje), para 70% das empresas, nenhuma tarefa referente à comunicação interna é mais desafiadora do que engajar os gestores como comunicadores.
Para receber os “extras”, no entanto, a condição é que eles não difamem o Grupo Nu em suas redes sociais ou na mídia. Em outras palavras, os ex-funcionários estariam sendo pagos para não falar mal da fintech.
Em um mundo em constante mudança, nunca foi tão importante as organizações se concentrarem na potencialização das habilidades de seus colaboradores, sejam elas técnicas ou comportamentais.
Entre eles, 67% são homens, 33% têm entre 25 e 34 anos e 54% são assistentes/analistas.